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O cajá produzido na Paraíba poderá fazer parte dos produtos extrativistas inseridos na Política de Garantia de Preços Mínimos para a Biodiversidade (PGPM-Bio), operacionalizada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Uma roda de negócios programada para esta quarta-feira (21), na sede da Companhia, em João Pessoa, com participação de pesquisadores da Empresa Paraibana de Pesquisa, Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vai fazer um diagnóstico da produção do fruto no estado.
A discussão vai girar em torno da possibilidade de estender o apoio da política ao fruto, que é nativo do litoral, como alternativa para a complementação de renda dos catadores. A ideia também é oferecer condições para a exploração dos recursos naturais, com a valorização da floresta nativa na região.
A Conab oferece, pela PGPM-Bio, uma subvenção direta, pagando um bônus ao extrativista, depois que ele comprova a venda de seu produto por um preço inferior ao mínimo fixado pelo governo federal. Itens extraídos das florestas de todas as regiões brasileiras, como açaí, babaçu, baru, borracha natural, castanha-do-brasil, mangaba, pequi, entre outros, já recebem esses recursos.