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O procurador do Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB), Eduardo Varandas, criticou hoje (3) a decisão de alguns prefeitos de autorizarem a realização de cultos presenciais nas igrejas, contrariando o decreto do governo do estado. O procurador saiu em defesa das medidas rígidas no combate à Covid-19, incluindo o fechamento de igrejas.
Varandas explicou que “quando um decreto suspende atividades que aglomeram, ele não está cerceando em momento algum a liberdade de expressão, mas sim, por uma questão excepcional de pandemia e saúde pública, está preservando o direito a vida. Então que essa gente de religião está pedindo e dizendo que o decreto é inconstitucional, é absolutamente ridículo e sem noção”, disse.
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